#TRABALHO COM O CUIDADO
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multipolar-online · 1 year ago
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blogpopular · 7 hours ago
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Dicas para Melhorar a SaĂșde Mental: EstratĂ©gias Eficazes para o Bem-Estar
A saĂșde mental desempenha um papel fundamental no bem-estar geral de qualquer indivĂ­duo. Quando estamos bem mentalmente, conseguimos lidar melhor com os desafios diĂĄrios, manter relacionamentos saudĂĄveis e alcançar nossos objetivos. No entanto, muitos fatores podem afetar a saĂșde mental, como o estresse, a ansiedade, a depressĂŁo, entre outros. Por isso, Ă© essencial adotar prĂĄticas e estratĂ©gias

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giseleportesautora · 1 year ago
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Sobrecarga [Poesia]
Sobrecarga [Poesia] - Não coloque o garfo na tomada se um choque não quiser levar. O benjamin que deixou a rede detonada. A sobrecarga todo o trabalho a torrar. #poema #poesia #exaustão #decisão #trabalho #cabeçaquente #estresse
[Leia com o Áudio da Poesia!] NĂŁo coloque o garfo na tomada se um choque nĂŁo quiser levar. O benjamin que deixou a rede detonada. A sobrecarga todo o trabalho a torrar. Uma cabeça quente feito panela de pressĂŁo. Chorando no banheiro do trabalho. NĂŁo seja vulnerĂĄvel, aguente a opressĂŁo. Para seu assĂ©dio meu corpo nĂŁo Ă© atalho. Um emprego que nĂŁo completa o meu ser. Olhando para meu portfolio de

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gimmenctar · 3 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, vocĂȘ andou mais, e entĂŁo, sem nenhuma pena dos trabalhadores, SĂŁo Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ĂŽnibus e trens estĂŁo com intervalo super irregulares. o uber estĂĄ com preço dinĂąmico e nenhum motorista te aceita. vocĂȘ atĂ© tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horĂĄrio, jĂĄ estĂŁo fechando.
por um momento vocĂȘ se desespera. como vai chegar em casa? e se nĂŁo der? nĂŁo consegue pensar em nada, o coração acelera, estĂĄ com medo. olhando aos cĂ©us, pede ajuda ao mesmo SĂŁo Pedro.
"me dĂĄ uma saĂ­da, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. jå estå na chuva, o que é se molhar?
hå uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, Ă© realmente diferente da maioria. ele nĂŁo pressiona porque, alĂ©m de ser um homem decente, tambĂ©m gosta da tensĂŁo, da conquista. por mais que seja sĂł um lance casual por enquanto, zhong estĂĄ na sua, e vocĂȘ tambĂ©m curte estar por perto dele.
vocĂȘ hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. serĂĄ que ele te acharia folgada? sĂŁo tantas questĂ”es. ele tambĂ©m pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, Ă© melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas jĂĄ estĂŁo muito pesadas, os cabelos estĂŁo grudando na pele. nĂŁo pode pĂŽr mais da sua saĂșde em jogo por vergonha.
na mesma hora que vocĂȘ estĂĄ digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também estå um pouco assustado com o seu estado. sua roupa estå encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra vocĂȘ e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubĂ­culo.
"nada, que isso. cuidado pra nĂŁo ficar doente."
o senhor fecha a porta, nĂŁo antes de apertar o botĂŁo do andar correto. vocĂȘ ainda nĂŁo acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vĂȘ sair do elevador e seu semblante Ă© preocupado, ele segura uma toalha nas mĂŁos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trĂȘmulo de frio.
"o que aconteceu? nĂŁo conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. vocĂȘ afirma com a cabeça, e ele te leva atĂ© a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dĂĄ essa roupa molhada."
"nĂŁo queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus låbios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"nĂŁo quero que vocĂȘ fique gripada, vai lĂĄ logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho Ă© absurdamente relaxante. a temperatura da ĂĄgua alivia sua tensĂŁo e vocĂȘ agradece mentalmente ao universo por ter te levado atĂ© ali. atĂ© mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu nĂŁo alimentar a pontinha da boca do estĂŽmago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofĂĄ. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" vocĂȘ devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que estĂĄ vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas tambĂ©m o cheiro particular dele. Ă© muito aconchegante.
"jå te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocĂȘs riem, e ele nĂŁo te dĂĄ tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dĂĄ, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. vocĂȘ jĂĄ tĂĄ fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos låbios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus låbios e outro na bochecha. sem dizer nada, då meia volta e vai até a årea pra estender as toalhas e pÎr suas roupas na måquina.
um fato muito atraente sobre ele Ă© exatamente isso. alĂ©m dos atos de serviço, ele se vira sozinho hĂĄ muito tempo. independĂȘncia Ă© muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, vocĂȘ estĂĄ desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo Ă© bom?" corta o silĂȘncio. "nĂŁo sabia qual vocĂȘ usava, aĂ­ achei que esse ia dar conta."
o quĂȘ?
deu pra perceber que vocĂȘ travou com a nova informação.
"Ă© que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando vocĂȘ viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser Ăștil."
"zhong chenle." vocĂȘ pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mĂŁe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrĂĄs de uma das almofadas.
"atĂ© nisso tĂŽ te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco sĂł falta pentear meu cabelo." vocĂȘ diz, pegando outra mecha para tirar os nĂłs.
"vocĂȘ quer? eu posso."
"chenle, claro que nĂŁo. nĂŁo precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cå."
"nĂŁo pre-"
"vem logo."
nĂŁo dĂĄ pra negar um chameguinho assim. vocĂȘ se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mĂŁos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
vocĂȘ a-ma quando mexem no seu cabelo, Ă© difĂ­cil nĂŁo gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mĂĄgica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso Ă© tĂŁo bom." vocĂȘ aprova e aproveita cada segundo. "tĂŽ molinha."
"tĂŽ vendo." ele dĂĄ uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o prĂłprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essĂȘncia cĂ­trica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
vocĂȘ repousa as mĂŁos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho atĂ© quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong nĂŁo resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro atĂ© o topo da nuca. sem querer, vocĂȘ o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente nĂŁo Ă© mais sĂł uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os låbios pela årea até deixar outro beijo mais pra cima. o hålito quente te då expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido Ă© uma ordem. o homem leva uma das mĂŁos atĂ© os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lĂĄbios com volĂșpia. beijam-se como se o tempo nĂŁo importasse, Ă© lento, sensual, encaixa tĂŁo bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo atĂ© o abdĂŽmen, passando por baixo da blusa. sobe devagar atĂ© alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, vocĂȘ se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incĂŽmoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rĂĄpido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce Ă  medida que ele te provoca com a boca e com as mĂŁos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mĂŁo pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, vocĂȘ pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus låbios após o beijo molhadinho e bagunçado, estå sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, vocĂȘ sabe..." diz, levando os dedos atĂ© a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
vocĂȘ logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem atĂ© a peça cair no chĂŁo. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgĂȘncia, te encaixando bem onde estava antes. se Ă© possĂ­vel, ele estĂĄ ainda mais duro depois que se expĂŽs pra ele.
"eu sei que vocĂȘ tĂĄ doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta Ă© muito apertada."
os cĂ­rculos que ele massageia nos seus lĂĄbios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem Ă© uma delĂ­cia, aproveita pra conhecer onde estĂŁo seus pontos mais sensĂ­veis. a palma de sua mĂŁo bate bem no clitĂłris toda vez que os dedos entram, e vocĂȘ nĂŁo consegue guardar os gemidos.
"porra, vocĂȘ tĂĄ muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. Ă© muito pra vocĂȘ, mas tĂŁo, tĂŁo, tĂŁo bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrĂĄs de si.
"nĂŁo para, lele. hmm, tĂŁo- gostoso, puta merda."
vocĂȘ se segura, quer muito durar mais, porĂ©m estĂĄ muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botĂŁozinho com a outra mĂŁo. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação Ă© incomparĂĄvel.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, vocĂȘ chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerĂĄvel no colo dele.
ele leva os dedos Ă  sua boca, e vocĂȘ chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. tambĂ©m aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os prĂłprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir vocĂȘ dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e vocĂȘ o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca Ă© muita, mas quer mais que ele te coma. vocĂȘ vira de costas de novo, porque notou vĂĄrias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimĂŽnia nenhuma, doida pra satisfazĂȘ-lo, afunda a boceta na extensĂŁo toda.
"grande, le- hm, tĂĄ bem fundo." vocĂȘ rebola como sabe. frente e trĂĄs, cĂ­rculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda Ă© essa."
"lele, quero mais."
vocĂȘ sabe como mexer com a cabeça dele. Ăłbvio que ele vai te dar tudo o que vocĂȘ quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim tambĂ©m o meio das tuas pernas e o sofĂĄ. vocĂȘ tĂĄ fazendo uma bagunça e ele nĂŁo poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, vocĂȘ se apoia nos joelhos e no encosto do sofĂĄ. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rĂĄpido. uma das mĂŁos dele apoia na sua escĂĄpula, afundando seu corpo contra o estofado. vocĂȘ mal consegue respirar, mas o ĂȘxtase fala mais alto.
tudo que se ouve sĂŁo os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesĂŁo consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ĂĄpice estĂĄ perto, entĂŁo vocĂȘ o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respiraçÔes se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si sĂł, mas ainda assim vocĂȘ afirma. "e pra vocĂȘ?"
"jĂĄ pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lå mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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blackiron11 · 2 months ago
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Prologue - Death's lover:
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Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
TambĂ©m tĂŽ pensando em tentar passar pro inglĂȘs quando terminar.
TĂŽ olhando aqui e acho que usei muito espaçamento đŸ€”
ItĂĄlico Ă© flashback
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VocĂȘ tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu hĂĄ muito tempo atrĂĄs, vocĂȘ nem lembra quando, mas vocĂȘ era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo nĂŁo devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem vocĂȘ se apaixonou no instante em que vocĂȘ viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que vocĂȘ jĂĄ teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal nĂŁo tinha ideia do motivo que a fez te salvar. VocĂȘ tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguĂ©m assim antes, e isso a surpreendeu. VocĂȘ era fantĂĄstica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
ApĂłs te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. VocĂȘ adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafunĂ© em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que sĂł estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que vocĂȘ estava sozinha no mundo. Ela tambĂ©m nĂŁo queria admitir, porĂ©m começava a se apaixonar por vocĂȘ.
Anos depois, vocĂȘs jĂĄ dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. VocĂȘ se ressentia com a situação, nĂŁo entendia o relacionamento de vocĂȘs. VocĂȘ a amava e jĂĄ tinha dito isso a ela, mas ela nĂŁo parecia corresponder. EntĂŁo, por que ela continuava voltando?
Um dia, vocĂȘ se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. VocĂȘ apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e vocĂȘ ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez vocĂȘ fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que vocĂȘ diria que tinha outra mulher" vocĂȘ falou, mas nĂŁo percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei Ă© um ser cĂłsmico, nĂŁo existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciĂșmes. VocĂȘ procurou outras mulheres, na ausĂȘncia dela?
"VocĂȘ nĂŁo estĂĄ com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscĂĄ-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que nĂŁo, nunca fui do tipo medrosa" vocĂȘ se aproximou dela devagar, "e tambĂ©m, essa sua forma Ă© um bem sexy" vocĂȘ a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visĂŁo e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que vocĂȘ o fizesse.
"NĂŁo sabia que vocĂȘ tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
VocĂȘ corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"NĂŁo... Quer dizer..." vocĂȘ gaguejou "Sei que a gente nĂŁo tem nada, foi sĂł um pensamento -"
Rio nĂŁo esperou vocĂȘ terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
SĂ©culos depois vocĂȘs tiveram que se separar. VocĂȘs duas tiveram uma vida plena juntas, ou tĂŁo plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. VocĂȘs se "casaram" hĂĄ muito tempo; Rio agora compartilha com vocĂȘ um feitiço de ligação de almas, vocĂȘs ficarĂŁo juntas por toda a eternidade.
PorĂ©m, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguĂ©m te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguĂ©m de confiança. VocĂȘ foi Ă  contragosto.
Rio te apresentou a LĂ­lia, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia nĂŁo gostava de Vidal, mas ela gostou de vocĂȘ e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pĂŽs seu nome e sua verdadeira aparĂȘncia em sigilo, com a diferença que elas nĂŁo esqueceriam de vocĂȘ.
Para o bem ou para o mal, tudo voltarĂĄ ao normal quando vocĂȘ finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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tecontos · 3 months ago
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Do dia 14 ate hoje, dia 26, todos os dias da semana a minha amiga comeu meu cuzinho. Viciei em dar!? (26-Set-2024)
By: Priscila
Oi te contos, me chamo Priscila, tenho 17 anos, sou do Fortaleza .
Sou morena, baixinha, peitos pequenos, olhos castanhos, cabelos longos castanhos, bunda durinha e redondinha.
Hoje Ă© quinta-feira 26 de setembro, quis falar a data pra dizer que desde segunda feira dia 16 de setembro eu venho levando dedadas no meu cozinho, a tarde e acho que viciei.
Minha amiga deu o cuzinho pele primeira vez pro namorado, deu no sĂĄbado e no domingo. Ela disse que a do sĂĄbado, achando que pelo nervosismos doeu um pouco mais que suportĂĄvel, jĂĄ no domingo ela gostou mais, ate porque estava melhor lubrificado pois usaram creme.
Na segunda-feira feira na aula ela me contou o que tinha feito no final de semana, detalhadamente, disse que amou e que tinha certeza que eu iria amar também.
Obs; estou sem namorado.
Como sempre acontece, apĂłs terminar a aula eu vou para casa dela, pois Ă© caminho que a minha mĂŁe faz quando sai do trabalho e passar por lĂĄ e me pega para irmos juntas e assim nĂŁo fico sozinha em casa.
EntĂŁo, apĂłs a aula jĂĄ na casa da minha amiga, ela retornou o assunto, toda empolgada porque fez, aguentou e gostou de dar o cuzinho, contou novamente e me fez ver vĂĄrios vĂ­deos pornĂŽs com ela narrando como ela estava naquele momento, o que estava sentindo... bem doida.
Ai do nada ela pede pra fazer em mim, eu logo me espantei e neguei, e ela começou a falar que seria só um dedo, que não iria machucar, que seria gostoso, que assim eu iria saber como é, que acostumaria logo e que quando fosse dar o cuzinho pra um homem eu não iria achar dolorido ou ruim...
Ela era falando e eu rindo de nervosa, e negando tudo mais... Ate que por volta das 14h ela disse;
-Pri, vamo logo, daqui a pouco a sua mĂŁe passa pra te buscar, vamo, tira a roupa ai vou com cuidado vai! Confia por favor!
Bom, me convenceu sem me convencer entende!?
Tirei o meu jeans, tirei a calcinha, ela buscou creme de cabelo, para melar os seus dedos. Eu fiquei de 4 na cama com as pernas pra fora, empinei bem pra ela, como se ela fosse um homem querendo me comer, ela mandou eu fazer carinho na minha buceta enquanto ela enfiava no meu cuzinho.
Ela melecou seus dedos e ficou brincando em volta da entrada do meu cuzinho, lambuzou bem, eu olha, por baixo de mim, depois olhava por cima do meu ombro pra ela e a via completamente concentrada. Foi enfiando a pontinha do dedo indicador, tirava e colocava cada vez mais.
No começo foi confuso, uma sensação diferente, esquisita, não sei explicar, mas conforme o dedo dela foi entrando e eu me esforçando pra relaxar com toda a situação foi ate que ficando bom.
Minha siririca foi me deixando excitada, o dedo dela jĂĄ estava todo dentro de mim, ela jĂĄ tinha tirado melado mais o dedo com creme e posto tudo de novo. Eu jĂĄ respirava mais rĂĄpido, ela ia metendo e tirando, fodendo o meu rabinho, devagar.
Ela olhou em direção ao meu rosto, foi a primeira vez que a vi sem ser focada no meu cuzinho, perguntou se eu tava sentindo dor, falei que que não, que tava ficando bem gostoso ate. Ela beijou a minha bunda disse que iria colocar o segundo dedo, que iria ficar mais gostoso e que eu relaxasse.
Que loucura! Minha amiga me fodendo!
Ela tirou seu dedo, lambuzou mais ainda dessa vez com o dedo do meio, e foi empurrando eles dois pelo meu cuzinho, ai ai senti arrepios, minha buceta piscava, sentia meus dedos bem melados, os dedos dela entraram, ela parou, deu uma mordida na minha bunda, disse que meu rosto tava um tesĂŁo.
E começou a mover seus dedos pra dentro e pra fora, indo e vindo bem devagar e eu gozei, e nesse momento ela se aproveitou que eu relaxei e fodeu mais råpido o meu cuzinho...
Pqp como foi gostoso, ela parou porque eu gemi alto, ela riu dizendo que sabia que eu iria gostar assim com ela gostou.
Paramos pra eu poder tomar um banho e lavar o meu cuzinho, tava lambuzado de creme, eu sentia uma sensação diferente no meu cuzinho, não sei explicar direito, parecia que tava alargado, em sei se é isso mesmo, como falei, não sei explicar a sensação.
Quando sai do banho enrolada na toalha para pegar a minha roupa ela tava terminando de se tocar deitada na cama, uma cena linda de se ver.
Eu me vesti assistindo coma maior naturalidade do mundo ela chegar ao orgasmos. Quando ela levantou da cama pra ir tomar banho, passou por mim e me fez prometer que amanha ela poderia repetir, eu falei que sim, nem sei se pensei ou se passou pela minha cabeça negar aquilo.
Ela tomou banho saiu, se vestiu e fomos pra cozinha comer algo, foi quando assim que começamos a comer e acho que falaríamos mais sobre o que eu tinha sentido a minha mãe me mandou mensagem avisando que jå tava perto, que era jå pra que eu dessece pra entrada do prédio.
A noite quando falamos ela só me perguntou se eu estava sentindo dor, eu falei que dor não, mas um sensação diferente, perguntou se eu gostei, falei que sim. Ai ela solta;
- oba! Amanha vou meter mais né!?
Ai veio a terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e todos esse dias eu deixei ela meter no meu cuzinho, toda a tarde após a aula, lå estava eu de 4 na cama dela com ela atrås de mim enfiando seus dedos no meu cuzinho.
Passou o final de semana e não nos vimos, apenas nos falamos e coisas bobas, e veio a segunda feira dessa semana, ninguém tocou no assunto, terminou a aula, fui com ela para a sua casa, terminamos de almoçar e ela jå manda na lata;
- boraa pro quarto que eu quero comer a minha sobre mesa.
Rir né, fazer o que!?
Entramos e ela foi tirando a roupa, eu tirei toda a minha roupa, pedi pra tomar um banho antes, fui ao banheiro e quando voltei ela estava com um pote de creme próprio pra sexo, um que relexa e depois esquenta, porra de sensação maluca era aquela.
Fiquei de 4 com a perna pra fora da cama de novo, rosto no colchão, dessa vez ela deu 3 lambidas bem molhada pegando da minha buceta ate o meu cuzinho. Eu olhei espantada, isso nem eu sabia que iria acontecer, se ela tivesse falado que faria aquilo eu nem teria deixado, mas ela fez, ai lambuzou os dedos com o creme e começou primeiro só com 1 dedo, o indicador, meteu e depois por alguns minutos ficou fodendo meu cuzinho com ele, dessa vez mais råpido que na semana passada, depois meteu o segundo dedo e fodeu mais tempo.
Eu me tocava enquanto isso, gemia, parava pra nĂŁo gozar logo, voltava a me tocar... O tempo que durou isso ? Eu nem sei!
SĂł sei que meu cuzinho ficou piscando quando ela acabou, disse que cansou o branco kkkk.
E ir pra casa com o cuzinho piscando, a buceta ficando molhada o tempo todo, calcinha enxarcada, bicos dos seios parecendo querer explodir! Um martírio, disfarçar da minha mãe que eu tinha sido comida a minutos antes. Que tesão!
Bom! terça-feira, quarta-feira e hoje, 26 de setembro, foi a mesma coisa, minha amiga viciou em comer o meu cuzinho e eu em dar pra ela.
To aqui com meu cuzinho piscando, cheguei a pouco lå da casa dela, sai de lå com ela cheia das ideias, dizendo que ira comprar um strapon (a cinta com um pau de borracha ? é isso né).
Onde eu vim parar ! kkkkk. To gostando sim de dar e agora kkkk?!
Enviado ao Te Contos por Priscila
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luvyoonsvt · 1 month ago
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, vocĂȘ sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bĂŽnus de ter um fĂŁ #1 que ficaria rendido por ti com algo tĂŁo simples como uma calça jeans.
gĂȘnero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteĂșdo: smut; leitora fem; mingyu Ă© um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dĂĄ .
avisos: conteĂșdo para maiores de 18 anos apĂłs o corte. menores, por favor, nĂŁo interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas nĂŁo acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque fĂ­sico e palavras de afirmação sĂŁo as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olĂĄ! a Ășltima vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, Ă© um smut (Ă© bem mais pro final). peço encarecidamente que nĂŁo ataquem minha habilidade precĂĄria pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei nĂŁo sendo tĂŁo descritiva. depois devo sinalizar como conteĂșdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
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ser atencioso era sĂł uma das inĂșmeras e quase interminĂĄveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, jĂĄ que mingyu te daria de um tudo sem que vocĂȘ expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto vocĂȘ vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar vocĂȘ viesse Ă  tona mais uma vez. Ă  medida que vocĂȘ via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que vocĂȘ assistia jĂĄ sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em vocĂȘ, do tipo que o faria ligar a cĂąmera e te arrastar pra uma sessĂŁo de fotos improvisada.
a mente dele nĂŁo sĂł memorizou o modelo e marca das peças, jĂĄ sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como tambĂ©m idealizou o quĂŁo destruĂ­do ele ficaria assim que vocĂȘ vestisse. era assinar sua prĂłpria perdição, mingyu sabia, mas ver vocĂȘ toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
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— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de vocĂȘ, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e vocĂȘ fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, vocĂȘ correu atĂ© mingyu, dessa vez nĂŁo o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu nĂŁo achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrĂ­vel em vocĂȘ, entĂŁo somente concordou, te puxando pra um beijinho rĂĄpido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que vocĂȘ estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo vocĂȘ atĂ© falava que "nĂŁo precisava", mas agora
 bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— entĂŁo, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que nĂŁo era preciso, vocĂȘ usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cĂ­lios.
— achei que vocĂȘ fosse ficar parada aĂ­ toda curiosa pra sempre.
ele te guiou atĂ© o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, sĂł que ele definitivamente nĂŁo era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, nĂ©? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, vocĂȘ sĂł o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou Ă© continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele sĂł se virou para vocĂȘ depois de terminar. ele sabia que vocĂȘ reagiria bem, mas ter vocĂȘ toda alegre daquele jeito foi um bĂŽnus.
— vocĂȘ achou! ai, a blusinha Ă© tĂŁo linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tĂŁo uau.
mingyu sĂł nĂŁo esperava que sua animação fosse tanta a ponto de vocĂȘ sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, vocĂȘ simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixĂĄ-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. vocĂȘ achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos sĂł porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido Ă  um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofĂĄ.
— porra, tĂŁo linda — foi o que vocĂȘ ouviu ao sair jĂĄ arrumada.
autocontrole nĂŁo era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu jĂĄ estava na sua frente. como resposta automĂĄtica Ă s mĂŁos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— nĂŁo tĂĄ sĂł linda. tĂĄ tĂŁo gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se vocĂȘ nĂŁo fosse minha namorada — uma das mĂŁos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— vocĂȘ Ă© Ăłtimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, Ă© muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocĂȘs optaram por um lugar prĂłximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pĂ©. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrĂĄs de vocĂȘ. de mĂŁos dadas, Ă© claro, mas sempre a um passinho de distĂąncia.
nĂŁo tardou pra que vocĂȘ entendesse o porquĂȘ, jĂĄ que mingyu era bastante Ăłbvio quando estava absorto em suas distraçÔes. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fĂĄcil identificar o que o havia deixado tĂŁo distraĂ­do. e vocĂȘ tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, jå que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para alĂ©m de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pĂŽde pensar, cumprindo tambĂ©m com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com vocĂȘ — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se vocĂȘ esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tĂŁo agradĂĄvel, mingyu se mostrou um empecilho tentador. nĂŁo de forma negativa, Ă© claro. porĂ©m, aproveitando que a ĂĄrea com bancos acolchoados permitia que vocĂȘs ficassem lado a lado, mingyu nĂŁo tirou as mĂŁos de vocĂȘ.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardĂĄpio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrĂĄs da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mĂŁo acariciava do seu joelho atĂ© o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que vocĂȘ fazia ao funcionĂĄrio.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo alĂ©m das suas pernas.
— oi, desculpa. jĂĄ pediu? — vocĂȘ riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído
 que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difĂ­cil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, entĂŁo vocĂȘ sĂł colocou a mĂŁo sobre a dele — que nĂŁo havia se movido um Ășnico centĂ­metro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se vocĂȘ me der um beijinho, posso deixar pra lĂĄ o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
Ă© claro que vocĂȘ sabia, ele nĂŁo foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traĂ­ram a cada tentativa de nĂŁo focar no quĂŁo bem o jeans ficou em vocĂȘ, o material ajustado na sua cintura e quadril
 e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— Ă© crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, Ă© sempre incrĂ­vel ter sua atenção toda sĂł pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente pĂșblico deixou mingyu sobrecarregado. era demais vĂȘ-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da lĂ­ngua pelo lĂĄbio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitĂłria te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi vocĂȘ. mingyu jĂĄ era um completo risco Ă  sanidade por si sĂł, porĂ©m tĂȘ-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dĂșzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tĂŁo bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. vocĂȘ teria ido flutuando pra casa se fosse possĂ­vel, de tĂŁo nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu nĂŁo te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. nĂŁo, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para alĂ©m da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu tambĂ©m quero muito vocĂȘ, mas vamos sair da porta — vocĂȘ conseguiu falar em meio Ă  euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele nĂŁo conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofĂĄ. mingyu jamais mantinha as mĂŁos num sĂł lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura atĂ© a barra do sutiĂŁ, antes de desabotoĂĄ-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. vocĂȘ resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, sĂł pra suspirar satisfeita quando a sentiu em vocĂȘ novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da lĂ­ngua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressĂŁo ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte sĂł pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi sĂł uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto vocĂȘ.
— gyu, no sofĂĄ nĂŁo — nĂŁo queria cortar o clima, mas vocĂȘ nĂŁo queria repetir o incidente de alguns meses atrĂĄs.
— vocĂȘ quer acabar comigo, nĂ©? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— sĂł um pouquinho, mas eu sei que vocĂȘ aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mĂŁos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, vocĂȘ notou que algo mudou. a tensĂŁo pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quĂŁo duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu hĂĄ alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que nĂŁo era o Ășnico perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. nĂŁo precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tĂŁo bem de vocĂȘ — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de vocĂȘ.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mĂŁos atĂ© a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de vocĂȘ aqueles gemidinhos que amava sĂł com o mais suave dos toques em seu clitĂłris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
vocĂȘ ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das prĂłprias roupas, desde brincar com o elĂĄstico da sua calcinha e falar sobre o quĂŁo encharcada estava antes dele tirĂĄ-la de ti, a como ele preparou vocĂȘ, os dedos meladinhos escorregando dentro de vocĂȘ com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tĂŁo barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, jĂĄ sabendo que vocĂȘ nĂŁo conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
entĂŁo vocĂȘ apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua Ășnica opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, sĂł pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rĂĄpido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de vocĂȘ.
quando seu namorado chegou Ă quele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente jĂĄ estava dopada pelas sensaçÔes. com o corpo de gyu colado em vocĂȘ, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. nĂŁo tinha uma Ășnica frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho jĂĄ inchado, foi difĂ­cil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas sĂșplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuĂ­do nas suas costas, com gyu ainda dentro de vocĂȘ, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchĂŁo. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porĂ©m nĂŁo era nada que o kim nĂŁo poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que vocĂȘ acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros caracterĂ­sticos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, vocĂȘ acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que vocĂȘ tĂĄ rindo aĂ­, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— nĂŁo, nĂŁo. sĂł pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra vocĂȘ ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adoråvel te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas sĂł se vocĂȘ vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botĂ”es ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pÎr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tĂŁo deliciosos com os mĂșsculos Ă  mostra pelas blusas de manga curta —, vocĂȘ pĂŽde ter total noção de como ele se sentiu, porĂ©m preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pĂłs (nĂŁo façam isso girls), sexo em local pĂșblico (isso tb nĂŁo), cigarro (cuidado com o pulmĂŁo preto hein), dry humping, termos em francĂȘs, fingersucking, tensĂŁo. â­’ËšïœĄâ‹† ⌝ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francĂȘs de 40 anos ─ áȘ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face prĂłxima Ă  janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto vocĂȘ desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
NĂŁo Ă© seu psicĂłlogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reuniĂŁo para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que nĂŁo queria fazer porque o professor nĂŁo era bom nem na graduação, imagina agora na pĂłs. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadĂȘmica. Os olhinhos atĂ© brilham, acumulando lĂĄgrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que nĂŁo vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele nĂŁo ri, acenando negativo, para com isso, chĂ©ri, estĂĄ reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um Ăłtimo ouvinte. Talvez seja por isso que vocĂȘ continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo atĂ© a nuca na intenção de envolvĂȘ-la com afeto. No automĂĄtico, pois o toque da palma da mĂŁo quente te desconcerta, vocĂȘ tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carĂ­cia Ă© certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da prĂłpria cadeira em que estĂĄ sentada para a dele, Ă© tudo que vocĂȘ necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos atĂ© a raiz dos cabelos. Resvalam na regiĂŁo posterior a sua orelha, um local onde nĂŁo imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmĂ”es, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questĂŁo na sua vida que estava te chateando, honestamente nĂŁo se lembra qual era.
Aspira a fragrĂąncia do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francĂȘs com aquela voz rouquinha, os lĂĄbios finos se unindo num bico para a pronĂșncia da lĂ­ngua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e sĂŁo todos feitos no paĂ­s dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visĂŁo por entre os botĂ”es desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. VĂȘ a outra mĂŁo dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — vocĂȘ mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
NĂŁo dĂĄ pra flagrar, jĂĄ que estĂĄ cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— VocĂȘ precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mĂŁo no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... TĂĄ tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viĂĄvel sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francĂȘs.
TĂŁo silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mĂŁo alternando entre afagar a sua nuca ainda e tambĂ©m escorrer pelas suas costas, atĂ© a lombar. E vocĂȘ segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele Ă  mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os prĂłprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequĂȘncias, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. TambĂ©m estĂĄ com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se sĂł pudesse ser aquilo o mĂĄximo que colheria da interação cĂŽmoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trĂĄs enquanto puxa oxigĂȘnio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mĂŁos do homem repousam na sua cintura. NĂŁo sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se estĂĄ pensando nesse momento. É provĂĄvel que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsĂĄvel por todas as suas reaçÔes. Quando relaxa as pĂĄlpebras finalmente, por exemplo, Ă© pra tomar o rosto dele entre as prĂłprias mĂŁos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, Ă© o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mĂ©licos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, nĂŁo deixa que a Ășltima palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, Ă© insensatez. Quando as costas das mĂŁos tocam no seu rosto, vocĂȘ beija a pele, se aninha. “NĂŁo faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lĂĄbios se movem em meio a um sorriso tĂ­mido. “NĂŁo me faz querer vocĂȘ.”
VocĂȘ segura no pulso dele, “vocĂȘ me quer?”, a pergunta soa genuĂ­na.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trås, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenårio atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus låbios entreabertos.
Umedece de saliva lĂĄ dentro, se deparam na sua lĂ­ngua quente. VocĂȘ tomba a cabeça pra frente, o cĂ©rebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandĂ­bula, com os dedos molhadinhos e cĂĄlidos, para que possa manter o rosto no Ăąngulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e vocĂȘ acata quase que de imediato.
EstĂĄ olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lĂĄbios estĂŁo separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porĂ©m se mantĂ©m silenciosa. A porta de fechadura eletrĂŽnica do gabinete te dĂĄ a segurança de que ninguĂ©m vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompĂȘ-los, entretanto a sala nĂŁo Ă© a prova de som. NĂŁo pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, atĂ© tolos de uma certa forma, em busca do ĂȘxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tĂŁo intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cĂŽmodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
VocĂȘ faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo tambĂ©m. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centĂ­metros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audĂĄcia.
Assim, vocĂȘ se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os trĂȘs livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mĂŁos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, vocĂȘ vĂȘ, a ereção marca presença, pesada, rĂ­gida. Dolorida. “Desculpa”, vocĂȘ diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
VocĂȘ pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “jĂĄ vou”. Em resposta, sĂł o assentir do mais velho Ă© o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparĂȘncias, ignorar o que houve.
AĂ­, vocĂȘ dĂĄ as costas, caminhando pelo gabinete em direção Ă  porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. NĂŁo gira, nĂŁo fala nada, nĂŁo espia por cima dos ombros. NĂŁo precisa nem olhar, jĂĄ Ă© capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressĂŁo de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de Ăąnsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. VocĂȘ arrepia sĂł de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliĂĄ-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e vocĂȘ vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serĂŁo ainda mais intensas.
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xexyromero · 10 months ago
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on your marks - get set - go. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff.
cw: quase-atropelamento. mas fica tudo bem!
sinopse: Ă© seu primeiro dia em montevideo e tudo estaria bem se nĂŁo tivessem tentado te atropelar com uma bicicleta.
wn: pra anon que me pediu uma fic do enzo atropelando a reader (kkkk) e pra @parisandi que me pediu um imagine com a reader brasileira <3 uma besteirinha boba e fofinha. gosto desse enzo assim mais maluquete.
vocĂȘ sĂł teve tempo de gritar, em alto e bom portuguĂȘs, um para desesperado seguido por um olha por onde anda bem mal educado. sinceramente, nĂŁo havia jeito melhor de começar seu primeiro dia vivendo em montevideo. e olha que vocĂȘ nem estava no lugar errado - seu corpo e pĂ©s bem direitinhos na faixa de pedestres, longe da ciclo-faixa.
o motivo do seu quase-semi-atropelamento deu o freio na bicicleta e começou a voltar de ré até o lugar da quase-semi-colisão. esperava que o babaca estivesse vindo te pedir desculpas, porque, se ele viesse querendo brigar, ia escutar umas poucas e boas. e no seu portunhol quebrado, o que tinha certeza que ia ser ainda pior para ele.
quando o rapaz ergueu a cabeça, finalmente virando o corpo para trås para te encarar, seu coração errou uma batida. era sinceramente um dos homens mais lindos que jå tinha visto na vida.
ele desceu da bike, virando o corpo totalmente para vocĂȘ e sem qualquer noção de espaço pessoal, segurou suas bochechas com as mĂŁos, como se te examinasse. virou seu rosto para o lado, para o outro, levantou e abaixou seu queixo.
quando se deu por satisfeito, te deu um selinho breve nos lĂĄbios. vocĂȘ sĂł conseguiu encarĂĄ-lo de volta. "bom, pelo que eu pude verificar, nĂŁo tem nada quebrado. mais cuidado na prĂłxima vez, eh, nena?"
vocĂȘ balançou a cabeça, agora com seu prĂłprio corpo e sem ajuda daquela mĂŁo gigantesca, bufando o peito. "primeiro que nena Ă© sua avĂł..."
foi interrompida por uma risada cheia, sincera. queria fazer cosquinhas no homem até ele soltar mais e mais daquelas risadas. mas tinha que focar. agora não era momento de desejå-lo. era momento de brigar com ele.
"Ă© nona, no caso, se fosse italiana. nĂŁo Ă© o caso. Ă© uruguaia por um lado."
ignorou completamente o comentĂĄrio fofo. permaneceu firme.
"como eu dizia, nena Ă© a puta que te pariu." aguardou um retorno espertinho, mas dessa vez, ele permaneceu calado com aquele sorriso encantador nos lĂĄbios. ridĂ­culo. "e segundo, vocĂȘ tem que tomar cuidado. quase me atropelou!" apontou enfaticamente para seu prĂłprio corpo e para a bicicleta dele.
"disse certo, quase. e eu jĂĄ te perdoei por isso. vamos, nena, vocĂȘ toma um cafĂ© comigo e esquecemos disso." e deu de ombros, te puxando pela mĂŁo com a direita e usando a esquerda para guiar a bicicleta atĂ© o bicicletĂĄrio de uma cafeteria que estava a menos de alguns metros de vocĂȘs.
vocĂȘ seguia incrĂ©dula, sendo arrastada sem colocar um trabalho ou um boneco se quer.
"Ă© sĂ©rio isso? vocĂȘ vai me pagar um cafĂ© depois de quase ter me atropelado? me deu um beijo e nem sabe meu nome!" o rapaz soltou suas mĂŁos, tirando quase que um suspiro triste de vocĂȘ, para prender a bicicleta com cuidado.
"seu nome eu nĂŁo sei, mas o meu Ă© enzo." enzo. parecia doce na sua boca. vocĂȘ comentou o seu em voz baixa e ele repetiu algumas vezes antes de levantar o corpo, depois de ter prendido o veĂ­culo, ajeitando os cabelos. "nĂŁo disse nada sobre pagar o seu cafĂ©. mas se a gente namorar, eu penso."
"jĂĄ estĂĄ me pedindo em namoro?"
"ficou parecendo outra coisa?"
vocĂȘ riu junto com enzo, absolutamente incrĂ©dula. bom, parecia que seu primeiro dia em montevideo jĂĄ tinha sido bom o suficiente pra te dar um namorado.
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artmiabynana · 3 months ago
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oi diva vc poderia fazer um fluffzinho do esteban sendo papai😭 esteban dilf me assombra todas as noites
Ai nossa đŸ–•đŸŒđŸ–•đŸŒđŸ–•đŸŒ vocĂȘ me fez fazer esteban pai de menina đŸ–•đŸŒđŸ–•đŸŒđŸ–•đŸŒ odeio vocĂȘ
Alexa, toque Hey Daddy (Daddy's home) do Usher. 😞😞
Daddy's home. (Esteban Kukuriczka)
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Sabe quando dizem "depois que vocĂȘ casa o tesĂŁo pela pessoa diminui?" Isso nunca aconteceu com vocĂȘ e com Esteban.
A garotinha de cabelos loirinhos iguais ao do pai era encantadora. De apenas 4 meses, Lua tinha a aparĂȘncia mesclada de vocĂȘs dois, mas o humor totalmente devoto ao pai.
O argentino era exatamente apaixonado pela prĂłpria filha. Ciumento e protetor, cuidava da pequena sempre que vocĂȘ precisava sair e exercia o papel (mĂ­nimo mas que muitos nĂŁo cumprem đŸ€ ) com extrema dedicação. Na gravidez, ele dedicou 100% do tempo pra ti e pra nenĂ©m, segurando sua barriga sempre que notava vocĂȘ cansada, massagens nos seus seios quando estavam doloridos e dava conta da casa pra te deixar livre pra cuidar da pequena Kukuriczka â˜đŸ»
Mas algo que mudou no seu casamento, foi o tesĂŁo pelo seu marido. Ok, Esteban sempre foi atraente, mas depois que ele virou pai parece que aumentou ainda mais.
Eram pequenos atos que te faziam pingar pra ele, sem mesmo um Ășnico toque. Eram coisas do tipo:
— JĂĄ dei banho na bebĂȘ, tĂĄ? VocĂȘ pode descansar mais agora.
— Sei que chega cansada do trabalho, entĂŁo deixei o jantar quentinho pra vocĂȘ.
Puta que pariu, vocĂȘ sentia seu corpo todo travar quando ele falava isso, e Esteban notou todos esses sinais mas nĂŁo tinha se tocado ainda o que significava.
Hoje mesmo foi um dia desses. Tinha saĂ­do do banho agora pouco e foi para o quarto se lavar, mas antes passou no quarto de Lua e admirou a cena de Esteban fazendo ela dormir. Foi uma briga pra convencer o loiro a deixar dormir no prĂłprio quarto, argumentando que ela era pequena demais e vocĂȘ dizendo que era necessĂĄrio.
Balançava a bebĂȘ nos braços, cantando alguma mĂșsica de ninar bem baixinha. Quando sentiu que ela realmente dormiu, deitou a pequena no berço e ligou o ruĂ­do branco no quarto, junto da babĂĄ eletrĂŽnica.
Ergueu o olhar e te pegou quase babando na cena, sorrindo envergonhado.
— Eu vou começar a cobrar por cada vez que fica me admirando, neña. – Brincou, andando para fora do cĂŽmodo e selou sua testa
— Eu tenho culpa se vocĂȘ fica atraente quando exerce o seu papel de pai? – O encarou, selando os lĂĄbios dele diversas vezes, fechando a porta do quarto da pequena.
— Como Ă©? Fiquei mais atraente com as olheiras e o cabelo bagunçado? – Riu de seu comentĂĄrio, andando para o quarto junto de ti.
Esteban fechou a porta do quarto de vocĂȘs com cuidado, tentando manter o silĂȘncio no apartamento. Assim que o fez, ele se virou para vocĂȘ, ainda com aquele sorriso preguiçoso, andando para o banheiro para poder escovar os dentes e ir dormir.
O cheiro fresco do banho misturado com o cansaço de mais um dia longo parecia envolvĂȘ-los em um ambiente Ă­ntimo, sĂł de vocĂȘs.
— Se eu soubesse que virar pai ia te deixar ainda mais boba por mim, teria me preparado antes — ele comentou antes de começar a escovar os dentes, observando vocĂȘ se aproximar da porta novamente e o encarar de cima abaixo. A mordida em seus lĂĄbios o fez rir, negando com a cabeça.
VocĂȘ sorriu, andando para dentro do comodĂŽ e o abraçou por trĂĄs, puxando mais perto, sentindo o calor do corpo dele, e respondeu no mesmo tom.
— Eu nĂŁo consigo explicar o que eu sinto. Mas essa sua... ĂĄurea de pai Ă© tĂŁo... - morde o lĂĄbio inferior sem querer dessa vez.
O argentino encara a cena com atenção, limpa a boca na ågua e a seca na toalha. Admira sua expressão de excitação, circula seu corpo quando se vira de frente pra ti, admira os olhos nublados de tesão.
— VocĂȘ tĂĄ excitada, amor? – Pergunta incrĂ©dulo - Excitada porque me viu cuidando da nossa bebĂȘ? – a boca seca quando te vĂȘ concordar com a cabeça, deitando a face sobre mĂŁo dele que te fazia carinho no rosto
— VocĂȘ nĂŁo faz ideia, Kuku. – Admite, encarando o rosto dele e o encosta no balcĂŁo. Beija os lĂĄbios com tanta vontade que o ouve gemer durante o selar, o que piora sua situação Ă­ntima. – VocĂȘ nĂŁo faz ideia do quĂŁo... - morde o lĂĄbio novamente, corta a frase.
— Do quĂŁo...? – Ele estimula vocĂȘ a continuar a falar, mas nĂŁo Ă© difĂ­cil descobrir o que Ă©, quando vĂȘ vocĂȘ desfazer o nĂł de seu roupĂŁo. – O que eu fiz com vocĂȘ, garota?
A noite termina com vocĂȘ fazer O oral nele, literalmente deixando o loiro fraco das ideias - e das pernas - quase que gozando litros na sua boca. Assiste a cena de vocĂȘ mamando ele com tanta, mas tanta vontade que fica surpreso e atĂ© mesmo assustado. VocĂȘ faz coisas com a lĂ­ngua que o homem tem que >pedir< pra vocĂȘ parar porque fica sensĂ­vel demais pra gozar pela 3° na sua boca.
VocĂȘ pede pra dormir com ele dentro, assim gostoso e no quentinho, nĂŁo de importa se ele nĂŁo conseguir te comer hoje, vocĂȘs podem fazer mais amanhĂŁ antes da bebĂȘ acordar.
Esteban te assiste dormir como um anjinho, na mesma posição que Lua dormiu hoje mais cedo, com a mão por baixo do rosto que forma um bico nos låbios. Ri sozinho, pensando e repensa em si mesmo nessa "skin de pai" e fica se perguntando se realmente ficou tão atraente assim, ou o que aconteceu com os seus hormÎnios para atacå-lo assim.
Ele para pra refletir enquanto faz carinho no seu cabelo, que também te acha mais atraente agora, com os seios maiores, o quadril definido...
Isso Ă© histĂłria pra outro momento.
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Quero engravidar dele 😞
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dollechan · 3 months ago
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
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vampire!karina, femreader, sobrenatural, nĂŁo Ă© necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
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VocĂȘ sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro paĂ­s.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das årvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa jå estå tarde e o céu jå estå escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
SĂł de pensar no que poderia ser vocĂȘ se treme toda, pensa em todas as coisas possĂ­veis, lobisomens, fantasmas, vampiros. NĂŁo sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, vocĂȘ viu algo lĂĄ, escondido no escuro. Para sua sorte — ou nĂŁo — estava sozinha naquele dia, era vocĂȘ e a sombra ali naquele beco. Paralisa, nĂŁo consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso vocĂȘ nĂŁo se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé 
– Acordou? VocĂȘ fica tĂŁo bonitinha dormindo mas jĂĄ estava ficando entediada. – Sua visĂŁo turva nĂŁo permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rĂĄpido mas logo se arrepende quando sente a pressĂŁo abaixar. — Ya, cuidado. VocĂȘ vĂȘ uma garota, cabelo longs, muito longo, e tambĂ©m muito escuro. Ela Ă© pĂĄlida atĂ© demais, e tem uma aparĂȘncia fantasmagĂłrica, apesar de parecer uma boneca. – VocĂȘ tĂĄ bem? – Ela se senta na cama em que vocĂȘ estĂĄ, paralisa ali mesmo, nĂŁo gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com vocĂȘ. – Ya, nĂŁo se preocupe, nĂŁo vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que vocĂȘ estĂĄ fazendo ali, o porquĂȘ estĂĄ ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagĂłrica volta do alĂ©m te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e sĂł agora para 'pra perceber o quĂŁo grande aquela casa era. – NĂŁo Ă© uma casa, Ă© um castelo. – AtĂ© parece que ela lĂȘ seus
 – Pensamentos? É eu faço isso tambïżœïżœm.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que Ă© por causa do medo, mas reĂșne toda a coragem — que vocĂȘ nĂŁo tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem Ă© vocĂȘ? – A voz sai baixa, medrosa e tĂ­mida.
– Karina Yoo, Ă© um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! NĂŁo Ă© incrĂ­vel ter uma casa desse tamanho sĂł para vocĂȘ?!
Okay. Informação demais.
– Por favor nĂŁo se assuste. Eu nĂŁo quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – VocĂȘ se senta na cadeira mais prĂłxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cĂ©rebro nĂŁo processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lĂĄ Deus onde e Ă© estranhamente animada? Uau, parece atĂ© loucura
 – Mas Ă© loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocĂ­nio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, vocĂȘ ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– VocĂȘ deve estar se perguntando o motivo de estar aqui
 Bom, parabĂ©ns, vocĂȘ foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, DrĂĄcula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da famĂ­lia "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente nĂŁo escolhe qualquer um.
Ela dĂĄ uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, vocĂȘ tem escolha na verdade, se quer ou nĂŁo ser vampira. Mas para isso vocĂȘ vai ter que passar por um desafio. Ou vocĂȘ faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m
 – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. VocĂȘ fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observĂĄ-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem entĂŁo, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, nĂŁo parece mĂłrbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cĂŽmodo sem falar absolutamente nada. – Ele Ă© mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa jĂĄ estĂĄ fria, e o pĂŁo nĂŁo estĂĄ mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quĂȘ vai vir.
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"Corre!"
VocĂȘ acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. NĂŁo percebeu quando caiu no sono, mas nĂŁo tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a vocĂȘ. Merda, te drogaram e vocĂȘ nem percebeu. Mas agora vocĂȘ observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele nĂŁo Ă© o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar nĂŁo havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse Ă© o jardim.
Faz o mĂĄximo de silĂȘncio possĂ­vel, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e

– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
VocĂȘ cai no chĂŁo, tenta se afastar da figura feminina que agora estĂĄ bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio Ă© esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuĂ­da. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante

NĂŁo.
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crarinhaw · 3 months ago
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Unethical
OlĂĄ estrelinhas, como estĂŁo?
Essa Ă© a parte um de devaneios que tive enquanto estava em uma consulta mĂ©dica 😭 entĂŁo aguardem uma parte dois com mais surtos (e olha que o mĂ©dico nĂŁo se parecia nem um pouquinho com o Enzo.
Espero que gostem querides đŸ©”
♡
ConsultĂłrios nunca me trouxeram boas memĂłrias. Salas brancas inundadas pelo cheiro forte de produtos de limpeza que chegam a dar dor de cabeça, recepcionistas que fingem simpatia enquanto te servem um cafĂ© amargo e detrĂĄs da porta sempre um doutor egocĂȘntrico que te obriga a fazer baterias de exames, apenas para vocĂȘ voltar lĂĄ e ele dizer que o que tem nĂŁo Ă© nada, saindo com os bolsos cheios de grana para comprar uma ferrari nova.
TĂĄ bom, talvez eu tenha exagerado um pouco, mas desde quando assumi os cuidados da minha avĂł que havia sido diagnosticada com arritmia cardĂ­aca, boa parte das minhas semanas eram dedicadas a acompanhĂĄ-la em exames, consultas e tratamentos sem nenhum sucesso.
O doutor Caruso era o responsåvel pelo caso da minha avó, no começo ele prometeu tratamentos revolucionårios que trariam a cura dela em pouquíssimo tempo, mas com o passar do tempo ele veio exigindo mais consultas totalmente desnecessårias, algumas onde ele nem sequer aferia os batimentos cardíacos nela, mandava ela continuar tomando os remédios e nos dispensava, enquanto eu deixava meu dinheiro suado do trabalho na recepção da clínica.
“Olha, eu sei que eu nĂŁo deveria fazer isso, mas uma amiga que trabalha em outra clĂ­nica me falou que o mĂ©dico cardiologista de lĂĄ Ă© maravilhoso, Ă© super atencioso e tambĂ©m soube que os tratamentos dele sĂŁo bem eficientes, diferente do doutorzinho aqui” FabĂ­ola, a recepcionista do consultĂłrio do Dr. Caruso que me disse isso, ainda entregando um cartĂŁo com o telefone da clĂ­nica dele.
“Obrigada Fabi, vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto isso pode nos ajudar!” peguei o cartĂŁo de contato apĂłs pegar por mais uma consulta sem resultados, esperançosa de nunca ter que voltar lĂĄ de novo.
‘Dr. Enzo Vogrincic’ especializado em cardiologia e eletrofisiologia, era o que dizia no cartĂŁo abaixo de uma logo minimalista e o telefone para contato. Marquei uma consulta no mesmo dia, era cara de qualquer forma porĂ©m nĂŁo tanto quanto as do Dr. cretino, e seria minha Ășltima esperança com aquele tratamento tĂŁo prolongado que minha vĂł estava passando.
A clĂ­nica do Dr. Vogrincic era totalmente diferente das outras que eu e minha avĂł jĂĄ frequentamos, as luzes amareladas davam um ar mais calmo e o cheiro de limpeza entrava em nossos narizes mais suave em todo o ambiente acolhedor.
Meu coração sempre acelera nessas horas, fico tonta e minhas pernas tremem de ansiedade pelo medo do que vou ouvir, aprendi a não esperar mais por boas notícias e a preparar meu psicológico e meu bolso para qual novo tratamento a vovó teria que passar.
Após poucos minutos de espera a porta do consultório se abre, revelando o doutor que até o momento eu não sabia como parecia. Alto, moreno, cabelo castanho penteado para trås e vestido de roupas sociais e um jaleco absurdamente branco, seria muito antiético desejar o médico que cuidarå do tratamento da sua avó?.
“Próximo? Podem entrar, por favor”
Ajudei minha vó a se levantar e entramos na sala do doutor. Sei interior seguia a mesma paleta e iluminação da sala de espera, tons de nudes e vinho na mobília e nas paredes, sendo essas também decoradas com quadros de diplomas e fotos do doutor em sua formatura e com sua família, e talvez eu tenha suspirado um pouco aliviada por não ver nenhuma foto com uma talvez esposa.
“VocĂȘ deve ser a Sra. Rosa Maria” Ele estende o braço para um aperto de mĂŁo, bem recebido pela vovĂł que a aperta com um sorriso no rosto “e vocĂȘ Ă©?” e agora Ă© a minha vez de apertar sua mĂŁo, era tĂŁo grande que chegava a quase cobrir a minha, mas quente e macia.
“Sou a neta dela y/n” NĂŁo sorrio, mesmo estando em um leve estado de paixonite pelo mĂ©dico que acabei de conhecer, meu nervosĂ­ssimo por consultas mĂ©dicas ainda estava de pĂ©. Ele se senta em sua cadeira enquanto eu e vovĂł nos sentamos a sua frente.
“Bem, soube que a senhora está com problemas de arritmia cardíaca, certo? Pode me explicar o que aconteceu e quais exames já fez?”
Porra, que voz gostosa de ouvir
A vovó contou com alguns detalhes sobre desde o início das dores no peito até seu diagnóstico e as consultas e tratamentos mal sucedidos com o médico passado, o que fez o Dr. Vogrincic quase revirar os olhos ao ouvir o nome dele.
“Dr. Caruso? Bem, perdĂŁo pelo que vou falar agora mas ele Ă© o mĂ©dico mais desqualificado da uniĂŁo dos cardiologistas, nĂŁo sĂł em questĂ”es acadĂȘmicas mas em questĂ”es Ă©ticas tambĂ©m, olha Sra. Rosa sinto muito em lhes informar mas todos os tratamentos que ele te submeteu sĂŁo totalmente evasivos e desnecessĂĄrios para o seu caso”
A informação salta sobre em mim como um raio atingindo minha cabeça, me seguro ao måximo para não ficar tonta enquanto minhas lågrimas lutam para não sair dos meus olhos. Então todo o tempo e dinheiro gastos não adiantaram de nada? Todas as promessas de cura, eram vagas?
Mesmo me esforçando para me manter sã durante a consulta, minha mente vagava por turbilhÔes de pensamentos, a voz do doutor parecia vaga e distante, até eu ouvir uma voz que sempre me acalmava.
“Filha? O exame” Vovó me chamou, me fazendo voltar a realidade e pegar os outros exames que ainda deviam ser apresentados.
Dr. Vogrincic os observava com um silĂȘncio calmo, parei para perceber o quĂŁo atraente ele era, unia as sobrancelhas e mordia o lĂĄbio inferior levemente quando queria prestar mais atenção, a mĂŁo esquerda segurava o papel enquanto a direita balançava uma caneta entre os dedos, nenhuma delas portava um anel sequer.
“Boas notĂ­cias, Sra. Rosa, seu caso nĂŁo Ă© nem um pouco grave como achavam que era, mas Ă© delicado, entĂŁo devemos iniciar um tratamento novo bem mais tranquilo, vocĂȘs sĂł precisam voltar aqui uma vez por semana” Respiro aliviada enquanto o mĂ©dico gato escrevia os remĂ©dios que a vovĂł deveria tomar. “Prontinho, a senhora vai tomar todos os remĂ©dios como eu falei e y/n, nĂŁo esqueça de aferir a pressĂŁo dela todos os dias e ir anotando pra passar pra mim, certo?”
Ele levanta de sua cadeira levando eu e minha vĂł a fazer o mesmo e nos acompanha atĂ© a porta “Foi um prazer ver vocĂȘs, atĂ© prĂłxima semana” Dr. Vogrincic se despede com um sorriso. “Espera, y/n” Encostado na porta da sala, o mĂ©dico me chama, tocando levemente meu antebraço, “esse Ă© meu contato pessoal, pode me ligar, sabe, em caso de alguma emergĂȘncia com a Dona Rosa” sua voz sai baixinho, quase como um sussurro.
Em casa durante o jantar, sou tirada dos meus devaneios sobre o doutor gato quando vovĂł puxa assunto, mas adivinha? O assunto era sobre o doutor gato.
“O que achou de hoje, filha? O doutor Ă© bonito nĂ©? Educado, inteligente, ele parece solteiro, por que vocĂȘ nĂŁo dĂĄ encima dele?”
Quase cuspo meu suco, espera, o que??
“VĂł? O que Ă© isso?”
“Oh minha filha vai ficar se fazendo de santinha agora? Eu vi como vocĂȘ olhou pra ele querida, e vai por mim, que eu acho que ele tambĂ©m gostou de vocĂȘ”
Sorrio, tentando nĂŁo me iludir com as palavras dela.
“Eu posso apostar que ele só estava sendo simpático”
“SimpĂĄtico? Minha querida ele sorriu pra vocĂȘ sem perceber enquanto vocĂȘ falava que eu estava tendo falta de ar, os olhos deles direto na sua boca, se isso nĂŁo Ă© estar interessado em alguĂ©m meus mais de cinquenta anos de vida amorosa nĂŁo serviriam de nada”
Vovó sai da cozinha, me deixando sozinha com os pensamentos pairando sobre minha mente. Seria muito antiético da minha parte se eu tentasse? Seria mais antiético da parte dele se relacionar com a acompanhante de uma paciente.
NĂŁo, melhor nĂŁo, que bobeira minha pensar que isso seria sequer uma possibilidade.
Mas eu tenho o telefone dele, né? Não custa nada mandar uma mensagem.
Não, ele é o médico da sua avó, não faz o mínimo sentido.
É vovó, não vai ser dessa vez

parte 2!!
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blogpopular · 2 months ago
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Sinais de Trabalho de Parto Prematuro: Como Identificar e o Que Fazer
O trabalho de parto prematuro, tambĂ©m conhecido como parto antes das 37 semanas de gestação, pode apresentar riscos tanto para a mĂŁe quanto para o bebĂȘ. Por isso, Ă© fundamental estar ciente dos sinais de trabalho de parto prematuro para garantir que a gestante receba o atendimento adequado o mais rĂĄpido possĂ­vel. Este artigo irĂĄ explorar em detalhes os principais sinais de trabalho de parto

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gimmenctar · 3 months ago
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cherry
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jennie x leitora // wc 1.8k avisos. established relationship, muito melosinho, vanilla sex, uso de brinquedo, oral, dedada. nĂŁo revisado.
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“Amor, vocĂȘ vai querer que eu faça pipoca doce tambĂ©m?” Jennie grita da cozinha. O som ecoa atĂ© vocĂȘ, que estĂĄ no banheiro secando o cabelo apĂłs o banho premium da semana. 
Arrasta os pés até a namorada, o cansaço da rotina batendo no corpo. Ao entrar no cÎmodo, toma cuidado para não fazer barulho e surpreende a mulher com um abraço delicado, mas ainda assim ela salta nos seus braços. 
“Que susto, amor. JĂĄ falei pra nĂŁo fazer isso.” Jen protesta, sendo calada por seus lĂĄbios em selinhos doces. “Hm, o que deu em vocĂȘ?” Ela sorri entre os beijos, sabendo que sua expressĂŁo de brava logo viria — vocĂȘ sempre Ă© carinhosa. 
“NĂŁo começa, Nini.” Deposita um Ășltimo selar em seus lĂĄbios e faz um pouco de dengo, acariciando a nuca alheia com a pontinha do nariz. “‘TĂĄ cheirosa.” 
“É o perfume que vocĂȘ me deu.” VocĂȘ dĂĄ um pouco de espaço para que ela despeje a pipoca quente no pote que havia preparado. “VĂȘ se tĂĄ boa de sal.” 
Depois que ela derrama o tempero, vocĂȘ pega pipocas demais na mĂŁo, fazendo sua namorada rir da sua falta de modos — seu amor pelo lanche te impede de ser educada. “Hm, ‘tĂĄ perfeita, nossa.”
“Quer a doce tambĂ©m?” 
O sorrisinho no canto dos seus lĂĄbios responde a pergunta. Jennie se inclina e te dĂĄ outro beijinho, mais rĂĄpido desta vez. NĂŁo resistiu a sua fofura. “É claro que vocĂȘ quer, nem sei porque eu pergunto.” 
“VocĂȘ faz a melhor pipoca doce do mundo, como eu vou dizer nĂŁo?” 
Enquanto ela separa os ingredientes, a lavagem da panela fica por sua conta. Funcionam muito bem juntas, desde que começaram a namorar, sempre cuidam uma da outra com atenção e muito, muito carinho. 
Jennie espera a secagem, e logo inicia a mĂĄgica — ela realmente sabe fazer a pipoca doce com excelĂȘncia. Conversam sobre o filme que estĂŁo prestes a assistir, foi indicação de uma amiga que normalmente acerta em cheio. A animação e a expectativa se espalham entre as palavras. 
Volta e meia vocĂȘs tiram um dia para ficarem quietinhas em casa, ela na sua ou vice versa, sĂł para aproveitarem a companhia uma da outra. Sempre acaba na mesma, ela toda embrulhadinha no seu colo e recebendo cafunĂ© enquanto o filme ilumina o breu da sala de estar. 
O enredo pegou as duas de jeito, nĂŁo se ouve nada com exceção de pequenos “tĂĄ gostando?” e “calma aĂ­, minha perna tĂĄ dormente” e, Ă© claro, as falas saindo no alto-falante da TV. Depois de mais ou menos uma hora, Jennie te cutuca. Ela percebeu que sua mĂŁo havia ficado mais pesada e te encontrou cochilando. 
“Aw, tadinha.” 
Como nĂŁo acordara, ela te deixou dormir atĂ© que o filme terminasse. Quem te deu carinho foi ela, deslizando as digitais pela sua pele distraidamente. Assim que os crĂ©ditos começam, porĂ©m, ela se preocupa. NĂŁo Ă© bom que durma toda torta assim, ela pensa
 
“Amor, ei. Vamo’ pra cama, vem?” 
Seus olhos se abrem preguiçosamente, nem havia se dado conta do sono. Jennie te conduz atĂ© o banheiro para escovar os dentes e ri das suas açÔes lentas — a preguiça (e a manha) venceram suas energias. 
Ao se deitarem, porém, o cansaço parece sumir. Parecem duas tagarelas, não param de conversar um segundo sequer. O assunto é sempre uma aleatoriedade qualquer, desde fofoca sobre colega de trabalho até tiktok sem noção que apareceu na for you. 
“E aĂ­ ela disse que nĂŁo teve nada a ver com o atraso, mas assim
 sabemos, nĂ©, linda. Aff.” VocĂȘ finaliza a histĂłria, mas Jennie nĂŁo responde. 
Achou que ela tivesse dormido, mas ao mover o olhar do teto em direção a ela, encontra-a te encarando em silĂȘncio. “Que foi, gatinha?” Indaga baixinho. 
“Tî com saudade.” Ela confessa, se aproximando mais para envolver sua cintura com uma das pernas. 
“Ei, amor. TĂŽ bem aqui.” VocĂȘ tambĂ©m se aprochega. Seus rostos estĂŁo separados por mĂ­seros centĂ­metros, por isso sente a respiração levemente acelerada da namorada no seu rosto. 
“NĂŁo, vocĂȘ nĂŁo entendeu.” 
Sem resposta. 
NĂŁo vĂȘ outra alternativa senĂŁo te mostrar. Jennie começa simples, um selinho demorado. E outro. Ela aproveita o sabor de cereja que seus lĂĄbios trocam, acabaram de usar o mesmo hidratante nos lĂĄbios. VocĂȘ pede permissĂŁo com a lĂ­ngua, e ela tambĂ©m usa a prĂłpria, arfando de satisfação no contato. Deixa que ela sugue o mĂșsculo devagar, tomando um de seus lĂĄbios entre os dentes depois. 
Uma de suas mĂŁos acaricia a coxa perto do seu quadril e, de surpresa, troca de posição. A namorada se senta em seu colo, e vocĂȘ ameaça levantar o tronco para encontrĂĄ-la, mas ela te impede. 
“Deixa eu cuidar de vocĂȘ primeiro?” 
Chega a ser engraçada a forma como a timidez ainda brinca no semblante de Jen, mesmo após se conhecerem de tantos jeitos. Dá para sentir sua quentura e ver os biquinhos duros na camisa fina do baby doll, entretanto, ela ainda queima nas bochechas — estão avermelhadas de vergonha e de expectativa. 
“Deixo, princesa.” Ela entrelaça as mĂŁos nas suas ao receber a permissĂŁo, Ă© uma tentativa de se soltar um pouco mais. NĂŁo Ă© fĂĄcil que ela inicie essas coisas, entĂŁo vocĂȘ sempre acalma a sua garota, faz questĂŁo de deixĂĄ-la Ă  vontade. “O que vocĂȘ quer fazer comigo?” NĂŁo perde a oportunidade de atiçar. 
Ela remove sua camisa oversized, expondo seu corpo quase inteiro, salvo a calcinha debaixo dela. “Tanta coisa, amor. Vou bem devagarinho.” Sussurra contra seus lábios. “Só relaxa, tá bem?”
Beija seus lĂĄbios com mais vontade agora. Suas mĂŁos prendem nos quadris da namorada, puxando-a mais contra si. Ela desce os beijos atĂ© seu pescoço e colo, se segurando para nĂŁo ir direto atĂ© onde ela sonhou acordada nos Ășltimos dias. Jennie quer te deixar tĂŁo necessitada quanto ela, por isso se demora ali. 
Quando sente que estĂĄ um pouco mais sedenta, ela finalmente chega atĂ© os seios que a fizeram imaginar indecĂȘncias infinitas durante a semana. A primeira delas Ă© como estĂĄ agora: rebolando lentinho contra sua pelve, sentindo a prĂłprio umidade aumentar enquanto provoca os mamilos que endurecem entre os dentinhos dela. 
Os seus gemidos sĂŁo como prĂȘmios para Jennie. Ela nĂŁo se cansa de ouvir os sons que saem da sua boca ao passo que ela se empolga ao mamar seus peitinhos. A saliva se espalha, permitindo que os lĂĄbios dela escorreguem com mais facilidade por sua pele. 
“VocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, vida. Hm, como eu esperei por isso.” Sua namorada murmura e explora mais seu corpo. 
A mulher morde o seu baixo ventre, mas tambĂ©m beija a ĂĄrea com carinho e luxĂșria ao mesmo tempo. A renda preta vai embora e revela seu centro — pulsante e brilhante, seu mel vaza sem parar pelas carĂ­cias da outra. 
Antes de te dar o que vocĂȘ precisa, Jen ainda se delicia nas provocaçÔes. Lambe sua virilha e os lĂĄbios gordinhos, mas ao mĂ­nimo sinal do seu gosto, ela nĂŁo consegue mais se controlar. Desde a entrada atĂ© o pontinho avolumado, tudo recebe o toque aveludado da lĂ­ngua de Kim. VocĂȘ tenta manter os quadris no lugar sem sucesso, ela precisa te segurar firme. 
É tĂŁo bom conhecer o seu corpo, saber a pressĂŁo, o jeito, em que direção, onde
 Jennie faz tudo tĂŁo certo, tĂŁo gostoso que
 “Isso, amor. Porra, vocĂȘ molhou tudo. TĂĄ gostoso?” 
O esguicho arruina os lençóis, mas sua namorada se sente muito poderosa. Se ela pode te satisfazer, pode tudo. 
Ela se delicia com as suas contraçÔes e nĂŁo desperdiça sua lubrificação. PĂĄra quando percebe que sua sensibilidade causa uma dorzinha, e encontra sua boca num beijo sedento. Os sabores se misturam, e tambĂ©m os fluidos — Jennie pinga de desejo na roupa de cama. 
Sem perder tempo, e aproveitando o corpinho entregue da namorada, vocĂȘ muda as posiçÔes. Levanta-se e puxa Kim pelas pernas, abrindo-as assim que atingem a beirada da cama, e entĂŁo agacha para encaixar perfeitamente a face na bocetinha encharcada. 
“Hm, me chupar te deixou assim, Ă©?” 
Seus dedos recolhem os fluidos que escorreram pela coxa dela, deixando-os cobertos e lambuzados. Não pode deixar nada escapar, por isso leva os dígitos até a boquinha da mulher, que jå lhe espera entreaberta. Jennie chupa com afinco e não desvia os olhos dos seus, assemelha-se a uma gatinha carente. 
Retira da gaveta da cĂŽmoda ao seu lado o vibrador favorito dela. Os mĂșsculos dĂŁo um espasmo em antecipação, e vocĂȘ ri do estado da sua garota. 
Primeiro, atiça os nervinhos com a prĂłpria lĂ­ngua. Jennie geme alto e leva uma das mĂŁos ao seu cabelo, ela precisa se concentrar para nĂŁo fechar as pernas. Liga o brinquedo, e ela murmura pedidos de sĂșplica, sabendo o que estĂĄ prestes a acontecer. 
“Shh, amor, não precisa pensar. Deixa que eu penso, tá bem?” 
Ela deita o tronco, relaxando sob seu toque. Repousa o objeto vibrante sobre a pele, mas circula sem nunca encostar no clitóris. “Por favor, vida. Por favor.” Afasta o brinquedo, e ela protesta, rebolando contra o ar. 
Leva dois dedos perto do canal molhadinho, ameaçando entrar vĂĄrias vezes, e por fim indo atĂ© o fundo. “Ah, tĂĄ apertada, amor.” Inicia os movimentos de vai e vem, curvando os dedos para atingir a parede mais sensĂ­vel de cima. Permite que ela se acostume e que se entregue. 
“Tá indo tão bem, amor. Pode mais?” 
Jennie concorda, sĂł que mal te ouviu. Confia plenamente em vocĂȘ e sabe que vai dar o que ela precisa ardentemente. 
AlĂ©m de pĂŽr mais um dedo, alargando o buraquinho deliciosamente, voltou a usar o brinquedo. O orgasmo se aproxima rĂĄpido, a pressĂŁo no baixo ventre Ă© tĂŁo familiar e tĂŁo intensa. Ela estĂĄ prestes a explodir e
 “Amor! NĂŁo!” 
VocĂȘ interrompe o vibrador de propïżœïżœsito, mas nĂŁo os dedos. O desespero toma conta da mulher, e ela xinga baixinho, agarrando os lençóis. Sua lĂ­ngua lambe levemente os pequenos lĂĄbios, deixando a sensação se desfazer por mais um tempo, ela merece um ĂĄpice incrĂ­vel, e vocĂȘ sabe como entregar. 
“Só mais um pouquinho, vida. Relaxa pra mim.” 
Observa a namorada respirar fundo, uma, duas, trĂȘs vezes. As suas digitais nĂŁo cooperam nada, fazendo-a ver estrelas, levando-a para bem longe da realidade. 
Por fim, pĂ”e o objeto de volta, mas desta vez Ă© mais precisa. Jennie quase grita, e entĂŁo a voz trava na garganta. VocĂȘ acelera o ritmo das investidas, assistindo-a rebolar sem controle na sua direção. 
Um gemido longo deixa os lĂĄbios dela quando vocĂȘ a faz esguichar, estĂĄ no caminho certo. Continua provocando, o ritmo toma uma cadĂȘncia mais insana e, finalmente, o centro Ășmido pulsa repetidas vezes — Jen perde a visĂŁo uns instantes, sentindo suas açÔes chegarem ao fim aos poucos. 
Quando ela abre os olhos, vocĂȘ estĂĄ se deliciando com o resquĂ­cio dela nas suas mĂŁos. “VocĂȘ foi perfeita, amor. TĂŁo linda, minha garota.” 
“Te amo tanto.” Ela murmura, sentindo o cansaço voltar ao corpo uma vez que se acalma do paraíso que acabou de conhecer. 
Depois de mais uma sessão de dengo, outro banho e uma troca de lençóis, Jennie dormiu como um anjo nos seus braços. Matou a saudade bem demais. 
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sunshyni · 4 months ago
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CRAYON
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Chittaphon × Reader | Fluffy
PALAVRAS | 0.6k
NOTINHA DA SUN | FOI MUITO DIFÍCIL ESCREVER ESSE PEDIDO PORQUE POR ALGUM MOTIVO NÃO IMAGINO O TEN PAI KKKKK Acho que ele Ă© mais da galera, sei lĂĄ. Outra coisa, muito difĂ­cil ficar chamando o Ten de Ten, porque acho que corta a vibe chamar ele pelo nome real, porque a minha pronĂșncia dele Ă© broxante KKKKK Mas tĂĄ aĂ­! Espero que vocĂȘs gostem!
Boa leitura, docinhos! đŸŸ
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— Eu tenho 20 anos, por que ele faz meu Ăștero formigar? — vocĂȘ perguntou Ă  sua colega de trabalho, que sorriu para vocĂȘ. VocĂȘ trabalhava como recepcionista em uma clĂ­nica veterinĂĄria, e Ten era um cliente frequente com seus gatinhos, Leon, Louis e Levi. Para sua felicidade ou nĂŁo, ele tambĂ©m tinha um garotinho que era a cara dele. NĂŁo que vocĂȘ estivesse chamando a criança de mamĂ­fero, embora ela fosse, de fato.
A questĂŁo Ă© que vocĂȘ amava ver a interação entre ele e o filho. Havia uma boa diferença de idade entre vocĂȘs, 8 anos para ser exata, mas Ă s vezes isso nem importava. VocĂȘ sempre ficava nervosa toda vez que ele entrava na clĂ­nica, e perdia as estribeiras quando ele trazia o filho com uniforme escolar e as bochechas cheinhas. Ten era o tĂ­pico pai solo, vestia-se de acordo com a moda, mas vivia com as mĂŁos ocupadas, fosse com uma sacola ecolĂłgica do mercado, os gatos, ou seu filho.
VocĂȘ nunca foi muito boa com crianças. NĂŁo que vocĂȘ nĂŁo tentasse, mas de alguma forma, sempre acabava fazendo-as chorar, e vocĂȘ chorava junto porque odiava ver as pessoas tristes. Seus amigos costumavam dizer que vocĂȘ era a tĂ­pica protagonista de uma comĂ©dia romĂąntica: a desastrada que se dĂĄ mal para no final se dar bem, como Lindsay Lohan em Sorte no Amor.
— Preciso checar a Suzy — sua amiga disse, referindo-se Ă  cachorrinha em recuperação. Ela saiu do balcĂŁo da recepção, e vocĂȘ se abaixou rapidamente quando viu Ten entrando no local, constrangida pela atitude emergente, vocĂȘ abraçou as pernas, se encolhendo toda. NĂŁo queria cumprimentĂĄ-lo, nĂŁo quando desejava tanto que os espermatozoides dele fecundassem seus Ăłvulos.
Sentiu muita vergonha de si mesma sĂł de pensar nisso.
— VocĂȘ sabe que eu consigo te ver aĂ­, nĂ©? — VocĂȘ olhou para cima e viu Ten inclinado sobre o balcĂŁo. Levantou-se imediatamente, mas acabou batendo a cabeça e soltou um gemido de dor. Ten entrou depressa na ĂĄrea atrĂĄs do balcĂŁo, tocando sua cabeça como um pai preocupado. E vocĂȘ sabia muito bem que ele era um pai, o que sĂł aumentava o seu kink na coisa.
— Toma cuidado, boba — ele disse com um sorriso, e vocĂȘ sorriu de volta, envergonhada. Queria se esconder em um buraco e nunca mais aparecer. Na sua cabeça, aquele era o melhor momento para desaparecer, jĂĄ que ele jamais teria interesse em vocĂȘ depois disso, ou pelo menos era o que sua mente lhe dizia.
— CadĂȘ seus gatinhos? E o garotinho? — vocĂȘ perguntou, confusa. Ten sĂł trazia o celular consigo, o que vocĂȘ conseguia ver pelo bolso frontal da calça jeans, mas nada ocupava suas mĂŁos, nem os animais, nem o filho. Ele sorriu, mordeu o lĂĄbio, escolhendo as palavras.
— Vim sozinho hoje — confessou, e vocĂȘ franziu a testa em confusĂŁo. — Queria te perguntar se vocĂȘ quer jantar comigo. Pode ser sĂł nĂłs dois, ou se vocĂȘ gostar de giz de cera, eu...
— Eu amo giz de cera — vocĂȘ interrompeu antes que ele pudesse mudar de ideia. Um sorriso se formou no seu rosto, e vocĂȘ desviou o olhar, tĂ­mida por estar tĂŁo empolgada. — Eu topo.
— Que horas vocĂȘ sai? — ele perguntou, e vocĂȘ quase pulou de alegria. Quer dizer, o homem dos seus sonhos realmente estava te convidando para um jantar em famĂ­lia?
— Às 19h.
— TĂĄ, vou estar aqui Ă s 19h — ele disse, tocando suavemente sua cintura, o que fez vocĂȘ prender a respiração por alguns instantes. Ele entĂŁo beijou o cantinho do seu lĂĄbio, de propĂłsito, pelo olhar felino que ele lançou em sua direção logo depois.
— Não ama tanto giz de cera — Ten falou um pouco mais alto na porta da clínica, praticamente vazia naquele horário — Deixa um espacinho para mim.
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NOTINHA DA SUNÂČ | Escrevi muitas coisas bundamente, mas consegui zerar meus pedidos antigos! Me mandem pedidos pra eu me sobrecarregar de novo KKKKK
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ludovicagirl · 24 days ago
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Brasileiro | Kim Mingyu
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n/a: bom, pensar num mingyu carioca na roda de samba me afetou e eu resolvi fazer headcanons.
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mingyu brasileiro seria o típico carioca carismåtico, aquele que chega na roda de amigos e jå toma conta do ambiente, distribuindo risada alta e brincadeira pra todo lado. flamenguista raiz, ele nunca perde um jogo do mengão, seja no maracanã ou no barzinho com a galera. torcer com ele é emoção garantida, porque o homem grita, vibra, xinga o juiz e abraça todo mundo quando sai gol.
faz arquitetura na ufrj, entĂŁo jĂĄ tĂĄ acostumado com as noites viradas fazendo maquete e tomando cafĂ© ruim, mas tambĂ©m sabe onde estĂŁo os melhores rolĂȘs da lapa e da zona sul pra aliviar o estresse. ele Ă© daquele que junta os colegas depois de entregar um projeto e puxa todo mundo pra prainha, com a desculpa de que “a vida nĂŁo Ă© sĂł trabalho, nĂ©?”. e claro, ele tĂĄ sempre com a latinha de cerveja na mĂŁo. se deixarem, abre uma antes do almoço mesmo.
ama uma rodinha de samba como quem ama a prĂłpria mĂŁe. nĂŁo importa onde seja — na esquina, no barzinho de sempre ou na laje do vizinho —, se tiver samba tocando, mingyu jĂĄ tĂĄ batendo palma e improvisando passinho. ele Ă© aquele que conhece todas as mĂșsicas de cor, canta alto e puxa vocĂȘ pra dançar, mesmo que vocĂȘ diga que nĂŁo sabe. “claro que sabe, amor, Ă© sĂł sentir o ritmo,” ele diz, te rodopiando atĂ© vocĂȘ rir e esquecer a vergonha.
o mingyu Ă© meio cafajeste, mas do jeito que faz atĂ© Ă© charmoso. sempre solta umas cantadas furadas sĂł pra te ver rir e depois vira o maior romĂąntico, com aqueles olhares intensos que derretem qualquer um. tem jeito com as palavras e adora uma provocação leve, sĂł pra testar a paciĂȘncia e depois te agarrar com um beijo roubado. Ă© do tipo que dĂĄ aquela escapadinha pra cochichar no teu ouvido no meio da festa e depois volta pra roda de amigos como se nada tivesse acontecido.
ama um churrasco bem feito e Ă© o rei da resenha. coloca um short de praia, chinelo no pĂ©, e jĂĄ tĂĄ pronto pra comandar a churrasqueira, mas sĂł depois de entregar o comando pro amigo porque ele nĂŁo resiste a sentar no banquinho, tocar um cavaquinho ou sĂł ficar contando histĂłria engraçada. “jĂĄ contei a da vez que me perdi no carnaval?”, ele pergunta pela milĂ©sima vez, mas a galera ouve porque ele faz todo mundo rir com a maneira que imita os outros.
como namorado, mingyu Ă© daquele jeito que mistura bagunça e cuidado. ele te chama de “minha gata” com um sorriso safado, mas tambĂ©m te liga sĂł pra saber se vocĂȘ tĂĄ bem. te leva pra ver o pĂŽr do sol no arpoador e depois sugere pizza ou caldo de cana na feira porque “tem que manter o equilĂ­brio, amor”. no domingo, acorda cedo pra correr no calçadĂŁo e te traz pĂŁo de queijo na volta, dizendo que vocĂȘ merece ser mimada.
e quando vocĂȘs brigam, ele fica todo orgulhoso no começo, cruzando os braços e dizendo que nĂŁo vai ceder. mas bastam algumas horas e ele jĂĄ aparece na sua porta com aquela carinha de cachorro arrependido, segurando seu doce favorito. “tĂĄ vendo? eu sou um bobo apaixonado, nĂŁo consigo ficar longe de vocĂȘ,” ele solta, te puxando pra um abraço.
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